Nascida no Rio de Janeiro, Sandra Maria Moreyra formou-se em Jornalismo pela Universidade Federal Fluminense (UFF), em 1976. Vem de uma família de cinco gerações de jornalistas. Sandro Moreyra, seu pai, foi um reconhecido jornalista esportivo. Bisavô, avô e a irmã também atuaram na área. A filha de Sandra, Cecília Figueiredo, também se formou em Jornalismo e trabalha como documentarista.

Começou a carreira no departamento de pesquisa do Jornal do Brasil. Três anos mais tarde, em 1978, foi contratada como repórter geral do jornal. Deixou o JB em 1979, quando foi para a Argélia com o marido. No retorno ao Brasil, começou a trabalhar numa agência de publicidade, onde teve seu primeiro contato profissional com o vídeo. Foi repórter, em Salvador, da TV Aratu e Bandeirantes e também trabalhou em Minas Gerais.

Voltou para o Rio de Janeiro e foi convidada para trabalhar na TV Manchete, como subeditora de um jornal de cultura e entretenimento. Ingressou na Globo em 1984, onde trabalha até hoje. Trabalhou no Jornal Nacional e em 1996 passou a trabalhar para o Bom dia Brasil. Três anos mais tarde, foi convidada para a Globo News, onde atuou como repórter, editora e, também, nas áreas gerencial e administrativa. Também apresentou o programa Espaço Aberto Literatura.

Em 2008, dividiu com a jornalista Mônica Sanches a apresentação da premiada série 1808 – A Corte no Brasil, exibida em comemoração pelos 200 anos da chegada da família real. É colunista do Bom dia Brasil, onde fala sobre cultura e gastronomia, além de manter o blog Artes da Mesa.

Poeta, jornalista, produtor cultural e compositor, Claufe Rodrigues é formado em jornalismo pela Universidade Federal Fluminense (UFF). Trabalhou na TV Globo de 1981 a 1988 como editor de telejornais, como o Jornal Hoje, Jornal Nacional e Jornal da Globo, além de ter sido colunista de lançamentos culturais do RJTV e repórter especial do Jornal Hoje. Entre 1988 e 1990, foi professor de telejornalismo na PUC Rio. Colaborou com resenhas literárias para o Caderno de Ideias do Jornal do Brasil nos anos 1990. Atuou como editor-chefe do TJ Rio, do SBT, durante dois anos. Nos anos 90, dirigiu vários programas para o Globo Ecologia e o Globo Repórter, onde ganhou o prêmio Wladimir Herzog pelo especial sobre o Riocentro.

Contribuiu para a implantação dos canais Globonews e Futura. Foi diretor e roteirista do Rolo Extra, além de apresentador e diretor do Palavrão, ambos do Canal Brasil. Atualmente é editor e repórter do GloboNews Literatura, onde também realiza programas e séries especiais, como Os retornados (Benin, 2008); O poeta fingidor (Portugal, 2008), que virou DVD encartado no livro de mesmo título, publicado pela Editora Globo; e Machado de Assis, O bruxo das palavras (Brasil, 2008).

Roteirizou e co-dirigiu, com Pedro Bial, a série Os Nomes do Rosa do GNT, em 1997, sobre Guimarães Rosa.

Desde 1977, Claufe Rodrigues atua no cenário cultural carioca, organizando eventos de poesia como Ponte Poética Rio-São Paulo (Rio e São Paulo, 1995), Expoetica (Rio, 1996), Poesia Faz Escola (Rio, 2002), Sol na boca (com Mano Melo e Mônica Montone, 2008), Poesia no Sesi-RJ (2010-2011) e Sarauê (Biblioteca Nacional, 2012). Também faz shows em feiras e eventos literários, em que mistura música e poesia, individualmente ou dividindo o palco com Mônica Montone. Publicou mais de dez livros (Poemas para flauta e vértebra, O arquivista, Amor e seus múltiplos, Roman-se, Escreva sua história, O pó das palavras, entre outros) e participou de vários grupos de poesia, como Madame Suzi, Os Camaleões e Ver o Verso.